A doação de órgãos representa um dos gestos mais significativos da vida, norteado pelos preceitos éticos que regulamentam sua prática. A retomada do programa de transplante pulmonar no Estado do Rio de Janeiro, iniciado em 2021, evidencia avanços significativos na área, tema destacado pelo J3 News.
Campos se emocionou com o gesto de Raíssa Rangel de Oliveira, que, em vida, externou sua condição incondicional de doadora. Vítima de um acidente de trânsito ocorrido no final de fevereiro, sua vontade foi respeitada.
Sua decisão, alinhada ao consentimento familiar, possibilitou a doação de pulmões, fígado e rins, assegurando a continuidade da vida para cinco pacientes que estavam na fila de transplantes.
A prática pode ocorrer tanto com doadores vivos quanto falecidos, sendo o diálogo e o consenso familiar indispensáveis. A preservação adequada dos órgãos, conforme enfatizado pela nefrologista Lílian Barreto, é determinante para o sucesso do procedimento.
A abordagem empática com as famílias minimiza os impactos emocionais decorrentes da perda, contribuindo para uma decisão mais informada.
A experiência de Raíssa simboliza a transformação do luto em um legado de esperança e continuidade para aqueles que recebem um transplante.