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Em defesa do amanhã

O jornal está melhorando, evoluindo – como em tudo se faz mister

Opinião
Por Redação
23 de agosto de 2020 - 0h01

Marcando as 200 edições, o Jornal Terceira Via circula com uma nova marca, uma nova tipologia no seu novo cabeçalho, mais robusta como quem ganhou musculatura neste curso. Nascido sob o signo da mudança, a primeira edição teve uma interrogativa manchete “O que será do amanhã?”, pergunta que continuamos a fazer com o mesmo tom de cobrança.

Essa cobrança vem na forma de apurar, questionar, relatar e opinar sobre demandas e fatos de interesse da sociedade. Isso com postura independente e imparcial, não só através de sua versão impressa, mas também em suas outras plataformas como o site e a 3ª Via TV

Colocamos o dedo na ferida sem necessariamente aumentar a hemorragia. Elogiamos o que bem merece sem necessariamente adjetivá-los. Denunciamos práticas questionáveis sem a pretensão de julgar ou sentenciar.

Não queremos formar uma opinião coletiva, e sim, respeitar as individualidades e as diversidades das opiniões. Isso significa que nossa opinião é expor as opiniões alheias sem nenhuma restrição.
A partir do conjunto de opiniões, o leitor poderá sim formar a sua. Isso não significa que não iremos avaliar a opinião ruim ou ignorar a boa opinião por questões estratégicas ou quaisquer outras.

Em 200 edições, em um jornal impresso no maior parque gráfico da América Latina – o do Grupo Globo em Duque de Caxias- o Jornal Terceira Via, a partir do contextualizado acima conquistou credibilidade e o respeito do leitor.

Um projeto editorial irreversível que ocupou o espaço a que se propôs e a proposta é de uma permanente ampliação. Não pretendemos ser apenas os olhos e os ouvidos da sociedade na interpretação dos seus interesses difusos, mas interpretar a alma de uma cidade que espera sempre por um amanhã melhor. Uma cidade de muitos “ontens” e de poucos “amanhãs”.

Reafirmamos assim esse compromisso, como fizemos ontem, como fazemos agora, como certamente faremos amanhã e sempre.