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Embora seja uma corporação militar, os Bombeiros não usam armas, mas estão permanentemente envolvidos em ambiente de alto risco. Não se sabe com precisão o que é mais difícil: a PM entrar em uma favela dominada por traficantes ou os bombeiros entrarem em um prédio dominado pelo fogo ou em um bairro dominado pela água, como acontece nas enchentes.
Sem desmerecer a Polícia Militar em suas condições extremas, ao contrário dela os seus colegas bombeiros não matam, mas sim salvam vidas, e isso em todos os níveis de riscos.
Eles combatem o fogo, a água, salvam pessoas presas em ferragens, e convivem com cenas que comovem e emocionam. Se faltar água em um hidrante, são capazes de tentar debelar o fogo com suas próprias lágrimas, pois não perdem a capacidade de se emocionar.
São milhares de histórias humanizadas onde eles são protagonistas anônimos, em um misto de anjo e heróis. A repórter Ulli Marques relata hoje algumas dessas histórias que deveriam, cada uma, estar não apenas nas páginas de um jornal, mas em molduras.
Quando a missão parece impossível eles sempre entram em cena e enfrentam o imprevisível. Na grande maioria das vezes essas operações são bem sucedidas, e sempre priorizando vidas humanas. Passam diariamente por provas de fogo. Na verdade, também, por provas de água, terra ( quando as encostas deslizam) e ar quando a fumaça é risco de vida. São os quatro elementos juntos que, sem o maior dos super-heróis que vivem no imaginário coletivo, seria capaz de enfrentar.
Mesmo assim, eles parecem vestir a farda da humanidade.