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Esse ano, a encenação da Paixão de Cristo será no Teatro Municipal Trianon

O diretor do espetáculo disse que está pronto para fazer algo inovador diante da mudança do local da apresentação

Campos
Por ASCOM
13 de março de 2017 - 10h14

Foto: ascom

Foto: ascom


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A 36ª encenação da “Paixão de Cristo” será apresentada nos dias 13 e 14 de abril, abrindo a programação 2017 do Teatro Municipal Trianon. O anúncio foi feito na noite da última sexta-feira (9), no Trianon, durante um encontro que reuniu atores do Grupo de Teatro Sacro Dom Carlos Alberto Navarro, a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Cristina Lima e seu vice-presidente, Vinicius Soares.

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Na ocasião, o diretor geral do espetáculo, Pedro Carneiro, apresentou o projeto, acompanhado da coordenadora geral, Dorinha Martins e do diretor de audiovisual, Antônio Filho. O gerente de Artes e Ofícios da FCJOL, Pedro Fagundes, também participou do encontro.

— Agradecemos a compreensão de todos do Grupo de Teatro Sacro Dom Carlos Alberto Navarro, que entenderam a inviabilidade da realização da encenação na Praça do Santíssimo Salvador. O Trianon está de portas abertas para o espetáculo que tanta tradição possui, na história do teatro campista — enfatizou Cristina Lima.

Espetáculo – Esse ano, o espetáculo intitulado “Paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo”, celebrará o 35º aniversário do grupo fundado por Dom Carlos Alberto Navarro, com a missão de evangelizar através da arte. No dia 13, a apresentação será às 20h. E, no dia 14, às 20h30. As duas encenações terão entrada franca.

Vagas de figuração – A partir desta segunda-feira (13), às 18h30, começa a agenda de ensaios da “Paixão de Cristo”. Quem tiver interesse em atuar na figuração, pode se inscrever, comparecendo ao Trianon, às 19h. O projeto é fruto de união e trabalhado voluntário.

– Estamos prontos para fazer algo inovador, em 2017, em razão da mudança do local da apresentação. Mas, a emoção, será a mesma. Esperamos pelo público que, há 35 anos, é a nossa razão de manter essa tradição – observou o diretor do espetáculo, Pedro Carneiro.