O sistema foi lançado na noite de 27 de junho de 2012, em uma festa na sede do jornal, na rua Governador Teotônio Ferreira de Araújo, no centro histórico de Campos. O site foi ao ar à 0h01 do dia 28 de junho, durante o evento. A primeira reportagem publicada no espaço foi a cobertura da cerimônia de inauguração, que contou com a presença de autoridades sociais e políticas de Campos e região, além de jornalistas.
O crescimento do sistema foi acontecendo de forma gradativa. No ano seguinte à inauguração, foi lançada a Terceira Via TV e, em 2016, a edição impressa. O diretor geral do sistema, Fábio Paes, coleciona conquistas, comemora os resultados e almeja continuar expandindo o sistema. “Nesse tempo, aumentamos nossas plataformas e mais, com uma incrível receptividade da sociedade, que passou a entender e a abraçar a proposta do jornal por ter se identificado com ele. Somos o jornal mais moderno da cidade, carregado de credibilidade e isso dá para ver pela penetração nosso produto tem em todas as esferas e classes da sociedade. O jornal se tornou um porta-voz das pessoas. Isso é muito gratificante e consolida nossa marca”, comemora Paes.
Ao longo do tempo, o sistema de comunicação Terceira Via também expandiu geograficamente. A versão on-line do sistema é globalizada, acessada em várias partes do planeta. Só no último ano, a equipe de jornalismo elaborou reportagens com entrevistados em Nova York que, Chicago, Orlando, Califórnia, Irlanda, Portugal, Espanha, Bélgica, entre outros lugares. As pautas eram diversas, como os relatos e experiências de campistas que foram morar fora do Brasil para estudar ou trabalhar.
Outro assunto abordado nas reportagens no exterior foi o enfrentamento de campistas à pandemia do novo coronavírus, principalmente pela Europa, uma das regiões mais afetadas pela Covid-19.
Inauguração | Noite festiva em 27 de junho de 2012
O diretor de jornalismo do sistema, Aloysio Balbi, entrevistou, para sua coluna, em maio de 2020, a enfermeira campista Mayra Griffin que há 10 anos, mora dos Estados Unidos, mais precisamente na cidade do Houston. Filha do médico campista Sérgio Peixoto, casada com Éric Griffin e mãe de Éric e Matheos, Mayra contou sua rotina de trabalho na linha de frente contra o coronavírus, mesmo longe de onde nasceu.
O time de colunistas sociais também internacionalizou o sistema de comunicação, trazendo coberturas de viagens para as páginas do segundo caderno do jornal impresso, o caderno cultural, Clube Terceira Via. A colunista e blogueira Cris Sales fez uma série fotográfica e informativa, mostrando detalhes sobre sua viagem aos parques da Disney junto com o filho Murilo.
As irmãs blogueiras e colunistas Ingrid e Amanda Coutinho também relataram viagens internacionais nas páginas do jornal impresso, como uma trip ao caribe, mais precisamente a Cancun, no México. Viagens missionárias e humanitárias de campistas ao Continente Africano também foram relatadas no segundo caderno.
Redação do Jornal On – Line
Além do jornal impresso que circula por toda a região, a programação de TV passou a ser transmitida, a partir de 2019 para 50 cidades em três estados da Região Sudeste: Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. Só no ano de 2020, a emissora inaugurou vários programas de entretenimento e jornalismo. O destaque é para o Especial Terceira Via, um semanal com uma hora de duração que aborda com mais profundidade temas do dia a dia já tratados na edição impressa ou inéditos. Para isso, os apresentadores Ocinei Trindade e Girlane Rodrigues recebem, a cada edição, entrevistados e também outros jornalistas e colunistas do sistema que contribuem para enriquecer o debate sobre cada tema.
Outra novidade na TV foi a migração do diário Jornal Terceira Via para a transmissão ‘Ao vivo’. A jornalista Letícia Nunes interage com o seus telespectadores e internautas pelas redes sociais. “Com o início da transmissão ao vivo na tv e em todas as redes sociais da emissora, a interação com o telespectador acontece em tempo real. O mais bacana é ter essa troca e poder acrescentar informações e receber com entusiasmo cada mensagem. Nosso jornalismo entra em um novo patamar”, conta.
Viviane Beyruth |desde o início
A gerente do sistema Terceira Via, Viviane Beyruth, foi a primeira colabora a ser contratada, antes mesmo da inauguração do sistema, visto que ela participou da equipe de entrevista para seleção de funcionários. Ela relembra com alegria, como tudo aconteceu.
“Quando comecei, há 8 anos, o Terceira Via já existia como projeto e a obra, nesse prédio centenário maravilhoso, estava em fase final. Mas para o sonho de Dr. Herbert Sidney Neves, virar realidade, faltava uma importante peça, a sua equipe. Foi quando começamos as entrevistas para selecionar nossos jornalistas, vendedores, designers, pessoal da limpeza, segurança, chefes de reportagens e todos que, ao longo desses anos, deixaram um pouco do seu trabalho e coração dentro dessas quatro paredes”, registrou Viviane.
Para a gerente, foram muitas as mudanças implantadas no sistema, que geraram desafios em sua vida profissional, mas os valores e missão da empresa permanecem, segundo ela.
“Nesses últimos oito anos foram muitas conquistas. O Sistema Terceira Via de Comunicação cresceu, ganhou a TV, a rádio e por último o jornal impresso. Cada um desses veículos me trouxe novos desafios e um comprometimento ainda maior com o resultado do meu trabalho. Deixamos de ser apenas um jornal online, para nos tornarmos um grupo de comunicação, engajado em levar informação de credibilidade e imparcial à nossa comunidade. Acho que o que nos fez andar nessa contramão, primeiro, foi o espírito empreendedor do nosso diretor- -presidente, e depois o esforço de uma equipe brilhante que tem feito do Sistema Terceira Via de Comunicação, uma referência de qualidade no jornalismo regional”.
Ela finaliza: “Tudo mudou de oito anos para cá e vai continuar mudando, afinal, tudo se altera a todo instante. Mas a dedicação e o amor de cada funcionário do nosso time para ver esse sonho se tornar cada vez maior, é imutável. Minha rotina é sempre de muito trabalho, responsabilidade e muito muito amor pelo que faço, dou o melhor de mim para que tudo ande na direção certa, sou muito detalhista e me cobro muito no trabalho, acho que por isso dá tudo certo e estou a 8 anos com muita honra no Sistema”, falou.
O Sistema Terceira Via, apesar de jovem, já se firmou como um dos principais grupos de comunicação da cidade, levando informação de qualidade à população de Campos, através de seu site, jornal impresso ou televisão. Uma imprensa livre e comprometida com uma rigorosa apuração dos fatos é imprescindível para a democracia e o desenvolvimento de um País, um estado ou um município e isto o Terceira Via faz com maestria. Parabenizo Dr. Herbert Sidney Neves, que idealizou o Sistema Terceira Via, sua diretoria e funcionários pelos oito anos de sucesso e desejo vida longa.
O fazer jornalístico é um dos pilares da democracia, que exige uma imprensa livre e atuante. Em tempos de fake news, celebrar os 8 anos do Sistema de Comunicação Terceira Via é enaltecer a produção jornalística, a informação, a cultura e o entretenimento, ao lado da pluralidade de opiniões, que está ao alcance de toda a região. À toda equipe que faz parte dessa produção, meus parabéns por somarem à comunicação no nosso município, fortalecendo a liberdade de expressão com ética e seriedade.
Dr. Herbert tinha o sonho de lançar o jornal impresso há muito tempo e com a minha vinda as duas ideias foram unificadas. Lançar um impresso, em si, não foi inovador, mas a forma como ele chegou foi, pela forma e modelo que eu trouxe da Europa. Lá, e agora aqui, o jornal passou a ser distribuído e não somente vendido em bancas. Hoje em dia, com a sociedade totalmente virtualizada que nós temos, não justifica uma pessoa ir a banca comprar um jornal para ler uma notícia de ontem. Nosso maior desafio é continuar olhando para frente e lançando sempre novidades, sendo essa empresa de vanguarda, estando um passo a frente dos concorrentes e do que o próprio leitor espera. Por onde eu vou, ouço que o jornal é o mais bonito, simpático, aberto e plural. É onde também tem os melhores colunistas e jornalistas, equipe mais jovem e atualizada. Quando a gente coloca todos esses ingredientes, uma receita não tem como sair ruim.
São oito anos de um sistema que tem a marca de um empresário que eu bem conheço, o Dr. Herbert Sidney Neves, que desconhece no seu histórico empresarial o insucesso. A esse projeto se incorporou nos últimos cinco anos o empresário Fábio Paes, que não se intitula jornalista, mas que tem uma rara visão do jornalismo, em todas suas vertentes, ou seja, no jornal impresso, na home e na televisão. Como diretor de jornalismo, convite feito por ambos, e aqui cheguei junto com Fábio, presenciei e penso ter colaborado com essa evolução. Conseguimos montar uma equipe de primeira grandeza, e preparamos uma redação onde todos estão aptos a fazer tudo, em todas as nossas plataformas, o que é a receita do jornalismo moderno. Isso foi possível graças a liberdade editorial que nos foi confiada”.
– Crescemos, e hoje incontestavelmente ocupamos a liderança do mercado. Isso pode ser aferido pela nossa circulação do jornal impresso – 10 mil exemplares -, os acessos sempre crescentes na home e o mesmo podemos dizer sobre a televisão, que alcança toda região e que em breve estará chegando a cidade do Rio de Janeiro. Caminhando para a sua primeira década, arrisco dizer que poucas empresas de comunicação têm crescido tanto no interior do país como esta. Posso adiantar que existe uma agenda de outros investimentos em curso, e que mesmo diante desta pandemia e seus reflexos econômicos não foi revista.
Foi um grande prazer fazer parte da equipe (composta pelos meus sócios Renata Castelar e Marco Kassuga – esse, nosso diretor de criação) que transferiu para o desenho as ideias da direção para o Jornal Terceira Via. Primeiro por ser um sonho antigo do Grupo, ter um impresso, e também porque era um formato totalmente novo para a cidade e região – layout mais dinâmico, páginas coloridas e muita liberdade nas formas. De lá para cá, algumas coisas mudaram no projeto e acho que a principal delas foi a praticidade. O jornal precisa se comunicar de forma leve com seu leitor e precisa, claro, ser útil. As novas colunas (mais integradas), os cadernos especiais, todos sugerindo prazer de leitura, visual agradável e informação objetiva e de qualidade. E novidades estão no forno… Refreshes, como chamamos, são essenciais para manter o jornal sempre vivo, com suas características originais mas trazendo o frescor e a contemporaneidade do momento.