Hoje em Campos a vice-prefeita é uma mulher. Uma outra mulher acumula as presidências da Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia e da Academia Campista de Letras, e uma outra acaba de se tornar a primeira presidente mulher do Sindicato dos Servidores Públicos do município.
Na região, temos três mulheres prefeitas: a de São João da Barra, São Francisco do Itabapoana e Quissamã. É um avanço considerável, pois em um passado não tão remoto, o máximo que elas alcançavam era o título de primeira-dama. E elas querem ocupar mais espaços.
Leis como a Maria da Penha, pegou tanto quanto a Lei Seca, e indiscutivelmente protege a mulher. Porém uma outra modalidade de crime, o feminicídio, tira a vida de muitas mulheres e o sono de uma sociedade inteira. A reportagem Especial tem como objetivo, obviamente, mostrar o valor da mulher que não consegue ser medido com precisão, tamanha sua importância.
Que todos os dias sejam das mulheres, porque elas fazem parte dos dias, horas, minutos e segundos da vida da sociedade. “Eu respeito a mulher” deveria ser palavra de homem, indo até mais longe: palavra de honra. Por outro lado, a expressão “Palavra de Mulher” ganha cada vez mais eco, respeito e credibilidade.