Há pouco mais de duas semanas, amigos e familiares de Emilia Tardin Barbosa buscam saber notícias e o paradeiro dela. A professora e comerciante campista, de 49 anos, desapareceu depois de ter sido diagnosticada com uma doença no cérebro. Ela ficou internada no Hospital do Andaraí por 21 dias, foi transferida para Campos dos Goytacazes, e teve cirurgia marcada para o último dia 19. Por estar desaparecida, isto não aconteceu. Segundo testemunhas, ela estava um pouco desorientada e com o telefone celular desligado.
“Acreditamos que ela ficou vendo na Internet possíveis sequelas pós- cirurgia, e, isso, possa ter deixado um pouco desorientada. Na segunda-feira (8), por volta das 9h, ela saiu meio que escondida. A última vez que foi vista foi no ponto de ônibus da Avenida 28 de Março, em frente a Cidade da Criança”, disse Guilherme Barbosa, irmão de Emília.
Ainda de acordo com Guilherme Barbosa, a irmã dele até o momento não tinha apresentado nenhum tipo de depressão ou transtorno. “O seu telefone está desligado desde o dia 7 de julho, às 21h35. Ela é professora formada, sempre trabalhou no comércio. Uma pessoa com um ótimo relacionamento, cultivava vários amigos, prestativa e alegre”, destacou.
Um boletim de ocorrência foi registrado na 134ª Delegacia de Polícia Civil, na área central de Campos dos Goytacazes. Qualquer notícia sobre a desaparecida pode ser relatada à Polícia Militar pelo telefone do Disque-Denúncia, 2723-1177, e, ainda, pelos telefones celulares (22) 999133849 e (22) 998576378.