O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), essencial para a política pública de Saúde de qualquer cidade, ainda está em fase de implantação da Central de Regulação às Urgências e Emergências na região.
O SAMU virou, em todo o país, sinônimo de rapidez no atendimento, mas, em Campos ele está chegando atrasado. O projeto de abrangência regional foi anunciado há um ano com a entrega das ambulâncias que formarão a frota, mas, a maior parte dela segue estacionada.
É importante concluir o projeto já formatado e que funciona com padrão de excelência em várias cidades brasileiras. Ele não só beneficiará a Campos. Alcançará também, Carapebus, Conceição de Macabu, Quissamã, Macaé, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra. O projeto será gerido pelo Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense (Cidennf), que, recém-criado, já mostra musculatura para o desafio.
Das 22 ambulâncias já entregues pelo Governo do Estado, 15 serão utilizadas em Campos, e as outras nos demais municípios formando uma rede de emergência e de urgência que se mostra necessária na região.
A operacionalização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Região Norte de Saúde além do consórcio envolverá todas as secretarias municipais de saúde, com uma Central de Regulação das Urgências, unidade regulatória, sendo operada em Campos.
Em se tratando de logística, no caso as 22 ambulâncias, parte do projeto já está concretizado. É preciso, agora e de forma urgente, dar os próximos passos para uma emergência rápida e de qualidade.
