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No final da tarde desta quarta, uma coletiva de imprensa foi realizada na 6ª Região Integrada de Segurança Pública (6ª Risp), para que a Polícia Civil e Militar esclarecessem mais detalhes da ação que teve um ano de investigação.
Segundo o delegado titular da 134ª DP, Geraldo Rangel, os mandados de prisões que foram cumpridos são temporários e devido ao grande número de presos, todos já foram encaminhados para a Casa de Custódia.
“Os presos que são alta periculosidade e que pertencem a alta organização criminosa foram encaminhadas para a custódia, já que a delegacia não comporta a grande quantidade de pessoas e todas essas prisões resultaram em uma operação de sucesso”, disse o delegado Geraldo Rangel.
Já o delegado Pedro Emílio Braga, ressaltou o tempo de investigação para que a operação se realizasse. “Não é simples chegarmos a um número tão grande de mandados de prisão, já que muitas vezes as informações são vazadas. Tivemos uma grande dificuldade na busca por drogas, mas tivemos muito esforço para identificar locais que estavam sendo usadas pela facção criminosa para o armazenamento de entorpecentes e armas”, disse Pedro Emílio ressaltando que dentro de todos os mandados está a cúpula gerencial da organização criminosa, como o gerente da comunidade Tira Gosto.
O comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar de Campos, Fabiano Souza, também falou sobre a importância de informações da população, através do Disque-Denúncia. “Peço que a população continue participando, porque durante a operação informações foram chegando ao nosso canal de inteligência, em relação à prisão e apreensão de drogas no bairro da Penha. Acho que tivemos um trabalho muito positivo para a segurança pública do município”, disse o comandante.
Para o promotor Fabiano Rangel, a operação de hoje também teve um resultado muito positivo. “Podemos dizer que essa operação de hoje conseguiu praticamente acabar com uma facção criminosa inteira, responsável pelo abastecimento de droga de toda região. Vamos agora, trabalhar de forma árdua para juntar e reunir todas as evidências para que esses suspeitos respondam pelo crime.”, finalizou o promotor.
A operação
A operação, batizada de “Constantinopla”, mobilizou cerca de 120 homens e contou com apoio das Polícias Militar (PM) e Rodoviária Federal (PRF), da Força Nacional de Segurança e do Departamento de Operações com Cães da Guarda Civil de Casimiro de Abreu.
Mandados foram cumpridos também no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca e em outros pontos da cidade, como Penha, Novo Jóquei, Parque Lebret, Santa Rosa e Eldorado.
Os alvos da Operação Constantinopla são suspeitos de integrar a maior quadrilha envolvida no comércio ilegal de drogas na região. Além de tráfico de drogas, eles são suspeitos de envolvimento com crimes como homicídios e associação criminosa.