Quando todos defendem obras de acessibilidade para os deficientes físicos, não estão apenas exercitando o politicamente correto ou apoiando uma causa nobre.
Estão defendendo seus próprios interesses. Como se fosse um investimento para um futuro imprevisível.
Então não é favor algum, ou gesto de bondade e de nobreza defender projetos de acessibilidade. Afinal, um dia, qualquer um poderá ser obrigado a usá-lo. Esse aspecto é o que norteia grande investimento nesta área, uma cidadania coletiva e de interesses também individuais, não havendo nada de errado nisso. Em Campos existem alguns projetos, mas muitas falhas. No coração da cidade, o mesmo calçadão que ganhou pisos táteis – embora alguns com postes no caminho – existe também a armadilha das canaletas que pode provocar fraturas.
Existe todo um contexto que deve ser observado como as rampas de acesso as calçadas, vagas em estacionamentos, banheiros em prédios públicos adaptados e muitas outras ferramentas de inserção do deficiente físico à mobilidade, se não plena, próximo dela.
É assim em algumas cidades brasileiras como Curitiba, Campinas, entre outras. Em Campos, a repórter Ulli Marques saiu às ruas e não precisou vendar os olhos, imobilizar as pernas ou se travestir de cadeirante para perceber que a acessibilidade aqui é deficiente. Algo precisa ser feito, pois amanhã todos poderemos precisar dela, mesmo pensando coletivamente e, principalmente, individualmente. buy dopoxetine online acquire lioresal Antabuse reviews