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O esvaziamento da indústria açucareira em Campos coincidiu exatamente com a descoberta de petróleo no seu litoral. A Bacia de Campos transformou o município no maior produtor de petróleo do país, e, por isso, esperava-se um rastro de progresso, mas, para o desgosto de muitos, as empresas acabaram instalando-se na vizinha Macaé.
Mesmo assim Campos teve uma mutação na área da indústria, que poderia ter sido melhor, caso, por exemplo, o Distrito Industrial de Guarus, Codin, tivesse o poder e as facilidades para atrair novas indústrias. Acontece que existe uma grande burocracia para que essas indústrias se instalem em Campos.
A boa notícia é que, com tudo isso, a indústria tem um peso forte no Produto Interno Bruto (PIB) do município, como revela a repórter Ulli Marques na reportagem especial desta edição, com dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
A reportagem mostra que Campos tem uma infraestrutura razoável para seduzir futuros empreendimentos, e conta com uma espécie de combinado com o Porto do Açu que, aos poucos, vai alcançando seus objetivos.
No entanto, é necessário que se facilite ao máximo, não com incentivos ou renúncias fiscais a essas indústrias, mas, ao menos, diminuindo a burocracia.
Além disso, é preciso cuidar daquelas que já existem, como as usinas e o parque cerâmico da Baixada e outras que pouco se ouve falar, mas que geram bem mais do que um punhado de postos de trabalho.
Hoje, Campos, infelizmente, exporta dinheiro para comprar o que não produz; enquanto cidades que vendem mais do que compram são ricas.
Campos já foi e poderá voltar a ser bem sucedida nesse sentido, porque parece ser sua vocação. Sem perder o seu perfil agropecuário, Campos tem sim vocação industrial. cheap Lasix acquire Antabuse