Mais uma reunião da CPI das Rosas aconteceu na Câmara de Vereadores de Campos, nesta quarta-feira (26). Desta vez, o secretário da Transparência e Controle, Felipe Quintanilha, foi convidado pelos vereadores que compõem a comissão para dar detalhes dos contratos assinados pela ex-prefeita Rosinha Garotinho. O secretário promoveu uma auditoria nos contratos, assim que assumiu a pasta, em janeiro de 2017, por determinação do prefeito Rafael Diniz.
Os vereadores constataram que a EMEC obteve um termo aditivo com reflexo financeiro de 24.49% no dia primeiro de novembro de 2016, após o pleito eleitoral. Tanto o relator, Cláudio Andrade, quanto o presidente da comissão, Fred Machado, constataram que o conceito de reforma precisa ser investigado para que possa se chegar ao real serviço prestado pela EMEC, ainda confuso na análise preliminar.
Veja as perguntas elaboradas pelo relator da CPI, o vereador Cláudio Andrade e as respostas do secretário Felipe Quintanilha.
1- Os contratos com a EMEC foram analisados na auditoria feita pela Prefeitura de Campos?
Não. O que foi auditado foram os valores genéricos. O específico relacionado a EMEC poderá ainda ser analisado pela atual gestão.
2- Qual a sua visão em relação à prorrogação do valor dos termos aditivos nos contratos com a EMEC?
Entendo que todos esses contratos são complexos e, devido a isso, precisam ser observados de forma pontual. Por isso, os processos de pagamento foram enviados à comissão.
3- A PCE, que fiscalizava as obras, possuía contrato com a prefeitura?
Não havia no mês de dezembro de 2016 nenhum contrato vigente com a PCE e o município. Mas, detalhes com relação a essa empresa serão enviados à comissão pela secretaria de controle.
4 – No edital de contrato existe a determinação de 25 cestas básicas para cada funcionário?
Apesar de constar no contrato a expressão cesta básica, subentende-se que pelo valor apresentado no contrato estamos falando de uma espécie de auxilio alimentação. Antabuse without prescription order nolvadex generic dopoxetine