A edição desta terça-feira (26) do jornal J3 contou com a participação do Presidente da Câmara dos Vereadores de Campos dos Goytacazes, Marquinho Bacellar (Solidariedade). Em entrevista comandada pelos apresentadores Júlio Tinoco e Fernanda Lisboa, o vereador abordou assuntos como a CPI da educação, as recentes agressões na Casa de Leis e as expectativas para 2024.
Com relação a um dos assuntos que têm gerado grande repercussão, que é a CPI da Educação, Marquinho Bacellar explica que arquivamento foi decidido pela procuradoria da Casa e está dentro dos parâmetros do regimento interno.
“Com relação a CPI, a procuradoria da Casa deu o parecer do arquivamento das CPI’s, tanto da Enel quanto da Arteris. Por se tratar de órgão estadual, a Enel é competência do Estado; a Arteris, da BR-101, é competência federal. Essas CPI’s estavam em andamento na Câmara desde o antigo presidente e a gente, com o objetivo de dar celeridade e dinâmica, foram colocadas em CPI. E a procuradoria decidiu pelo arquivamento das duas. Assim como a da educação, que gerou toda essa confusão na Câmara. Mas isso faz parte, porque o regimento permite fazer isso. Jamais iria contra o regimento”, pontua o vereador.
O presidente da Câmara também falou sobre uma agressão que aconteceu na sessão ordinária desta quarta-feira (25), que foi confirmada ao J3News pelo vereador Dandinho de Rio Preto (PSD). (Veja aqui)
“Acho que o princípio de qualquer confusão ou agressão parte da educação de cada um. A Casa fornece segurança suficiente em todos os ambientes. Realmente, hoje pela manhã, quando fomos averiguar as imagens das câmeras, com a equipe de segurança e a procuradoria, infelizmente houve uma agressão sim, por parte de um vereador a um cidadão lá. As imagens foram fornecidas agora a tarde à delegacia, que nos solicitou. Nos trâmites internos, a situação será apurada, passará pela corregedoria, conselho de ética e, após, será levado ao plenário, se for necessário”, afirma Marquinho Bacellar.
Confira a entrevista na íntegra, na edição desta terça do J3: