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No local, centenas de idosos praticam, diariamente, uma série de atividades gratuitas. As opções são muitas e vão desde oficinas de capoeira e informática a aulas de nutrição e gastronomia, caminhadas, yoga, meditação, hidroterapia, fisioterapia, arteterapia, passeios (turismo, ecologia e preservação do meio ambiente), oficina de customização, pliates de solo, entre outras atividades.
O principal objetivo é a inclusão dos idosos no meio acadêmico, para que dessa forma, adquiram conhecimentos e aumentem a qualidade de vida. Este ano, o projeto completou seis anos e é coordenado pela professora Rosalee Istoe, do Laboratório de Estudos da Educação e Linguagem (LEEL) do Centro de Ciências do Homem (CCH) “A vida não termina aos 60!”, diz Rosalee, acrescentando que as atividades praticadas pelos idosos fazem com que tudo melhore. “Melhora o humor, a saúde, tudo! As pessoas estão constituídas não só pelo físico, mas também pelo emocional e pelo cognitivo.
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Uma das aulas preferidas do programa é a de hidroterapia que tem como professor o Sandro Galvão, que faz questão de ressaltar a alegria que ele sente em poder conviver com os idosos. “É muito gratificante trabalhar com idoso! Uma experiência fantástica!” Ainda de acordo com Sandro, a maioria deles é muito carente. “Como não conseguiram acompanhar a evolução tecnológica, eles se sentem um pouco excluídos e durante o encontro nas atividades eles conseguem interagir e superar as suas limitações.” Os relatos são sempre de felicidades, pois conseguem voltar a praticar atividades simples que antes não conseguiam.