Termina nesta quarta-feira (09) o prazo para o governador Cláudio Castro (PL) e para Pablo dos Santos Menezes, conselheiro do Instituto D’Or, enviarem seus depoimentos, por escrito, ao Conselho de Ética da Câmara sobre as ligações que receberam do vereador Jairinho (sem partido) depois da morte de Henry Borel.
Até o início da noite de segunda-feira (7), nenhum dos dois havia remetido suas respostas ao conselho.
Na sessão de terça-feira (08), o executivo Pablo Menezes deu detalhes aos vereadores sobre as ligações e mensagens recebidas na madrugada de 8 de março, quando o menino Henry Borel chegou sem vida ao hospital Barra D’Or.
Segundo o vice-presidente de operações e relacionamento da Qualicorp, o vereador contou, em tom calmo e sem demonstrar nenhuma emoção, haver acontecido “uma tragédia”, que o enteado havia morrido e “pediu que agilizasse o óbito”.
O calendário marca
A meta, no velho Palácio Pedro Ernesto, é levar o processo de cassação à votação, em plenário, até o fim do mês.
Para usar uma expressão muito cara ao próprio Jairinho, os nobres querem entrar no recesso com essa página virada.
Fonte: Jornal Extra*