Com o objetivo de fortalecer a imagem do Rio de Janeiro como um dos principais polos energéticos do Brasil, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) participa desde segunda-feira (5), da OTC Houston 2025 — uma das maiores feiras internacionais do setor de energia offshore. A missão é liderada pelo presidente da entidade, Luiz Césio Caetano, que comanda uma comitiva formada por empresários e especialistas da federação.
Durante o evento, a Firjan apresenta projetos de inovação e tecnologia desenvolvidos pelos institutos Firjan SENAI e SESI voltados para os mercados de petróleo, gás e outras fontes de energia offshore. A participação também reforça a posição estratégica do estado como hub nacional de energia e tecnologia.
“O Rio de Janeiro se destaca não apenas por ser o maior produtor de petróleo e gás do país, mas também por reunir oportunidades em diversos segmentos do setor energético. A Firjan contribui diretamente para esse cenário por meio dos seus Institutos de Tecnologia e Inovação, que promovem avanços tecnológicos relevantes. Estar na OTC com o apoio da ApexBrasil é fundamental para atrair investimentos e mostrar ao mundo nossa capacidade”, afirmou Luiz Césio Caetano.
A comitiva conta ainda com a presença de Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente do Conselho Superior da Firjan; dos vice-presidentes Raul Sanson e Henrique Osório; e do diretor executivo da Firjan SENAI SESI, Alexandre dos Reis. Ao longo dos quatro dias da feira, a federação marca presença no Pavilhão Brasil, coordenado pela ApexBrasil em parceria com a Abimaq, onde serão divulgadas iniciativas de capacitação e desenvolvimento tecnológico oferecidas pelos institutos da Firjan.
Além da participação na abertura do Pavilhão Brasil, o grupo também integra a programação da BRATECC Brazil Energy e realiza visitas técnicas a centros de tecnologia no Texas. No estande da Firjan, será apresentada ainda a nova edição do Painel de Projetos de Energia no estado do Rio.
“Nessa atualização, destacamos os principais projetos em curso e os potenciais futuros no setor energético, com uma estimativa dos investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) feitos com base na cláusula de PD&I dos contratos de produção. Essa análise evidencia as tendências que estão moldando o setor”, explica Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan.
Fonte: Ascom