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“Um histórico que muito nos assusta”, diz delegado sobre filho que matou mãe atropelada, em Campos

Ele afirmou que Carlos Eduardo Aquino tem um histórico criminal que muito assusta à Polícia Civil, com exercício ilegal da medicina e uso de drogas.

Tragédia
Por Yan Tavares
29 de outubro de 2024 - 15h21
Foto: Josh

O delegado Carlos Augusto Guimarães, titular da 146° Delegacia (Guarus), conversou com a imprensa no início de tarde desta terça-feira (29), para apresentar o andamento do caso em que uma mulher morreu atropelada pelo próprio filho, em Campos.

Ele afirmou que Carlos Eduardo Aquino tem um histórico criminal que muito assusta à Polícia Civil, com exercício ilegal da medicina e uso de drogas.

O delegado comentou ainda que irá decidir nas próximas horas, com o decorrer das investigações, se Carlos Eduardo vai responder de fato por homicídio culposo, ou se o caso será tipificado como homicídio doloso (quando há intenção de matar).

O que a Polícia já sabe é que o estudante de medicina é usuário de drogas e que já tinha ocorrências por agressões à mãe.

Eliana Tavares estava em uma bicicleta elétrica e morreu logo após ser atropelada pelo veículo que o filho dirigia. Ela tinha 59 anos. O corpo está sendo velado nesta tarde, em Guarus, e será sepultado no Cemitério do Caju.