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Quem é quem na corrida eleitoral

Jornal Terceira Via traz um resumo das principais candidaturas regionais à Alerj, Câmara e Senado Federal

Eleições 2022
Por Redação
28 de agosto de 2022 - 5h01
Candidatos de Campos e Região

Por Clícia Cruz e Ocinei Trindade

No dia 2 de outubro, além da eleição para presidente da República, o Brasil elegerá governadores, senadores, deputados federais e estaduais. O Rio de Janeiro possui 12.408.340 eleitores aptos. A escolha de diferentes representantes da sociedade brasileira para o Congresso Nacional e as Assembleias Legislativas é uma das tarefas do eleitor na democracia. Só no Rio de Janeiro, nove candidatos disputam o governo do Estado; são 13 candidatos a uma vaga no Senado; 1.070 candidatos para 36 vagas na Câmara Federal; e 1.622 candidatos para 70 vagas na Alerj. Alguns concorrentes da região ao Legislativo oferecem um pequeno panorama sobre a acirrada disputa para ocupar uma cadeira no próximo mandato, nos parlamentos federal e estadual.

Apesar de maior destaque para o Executivo, o pleito para o Legislativo é relevante para a República. Compete ao deputado estadual, entre outras funções, legislar, propor, emendar, alterar, revogar e derrogar leis estaduais; elaborar e emendar a Constituição Estadual, além de fiscalizar as ações do governador. O deputado federal tem funções semelhantes. Os 513 parlamentares são ainda responsáveis por fiscalizar o governo federal; abrir investigações e conduzir um processo de impeachment em casos extremos. Já o senador da República pertence à esfera mais alta do Congresso Nacional, em mandato de oito anos. Suas funções são parecidas com as do deputado federal. Cabe ao Senado julgar o presidente da República por crime de responsabilidade, aprovar ou reprovar indicações do mandatário para determinados cargos de importância.

O Jornal Terceira Via conseguiu ouvir alguns candidatos fluminenses à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Câmara dos Deputados e ao Senado Federal sobre propostas e prováveis contribuições para o desenvolvimento do Estado.

Esta reportagem não traz uma lista com todos os candidatos, mas algumas lideranças com mandatos e outros nomes conhecidos na política local. O ex-governador Anthony Garotinho (União Brasil), candidato a deputado federal, foi procurado por meio de sua assessoria, mas não houve resposta.


CANDIDATOS AO CONGRESSO

Clarissa Garotinho (União)
Ela tenta uma cadeira no Senado Federal. A filha dos ex-governadores Anthony Garotinho e Rosinha foi vereadora no Rio de Janeiro. Teve dois mandatos de deputada estadual e está no segundo como deputada federal. “Sempre digo que eu teria uma reeleição certa para a Câmara dos Deputados, mas aceitei outro desafio, porque quero ser a voz forte das mulheres no Senado, onde a representatividade feminina ainda é muito baixa. Vou defender leis a favor da vida, contra o aborto e contra a legalizacão das drogas; propor projetos de endurecimento de penas nos casos de violência contra mulheres e crianças. Cadeia é pouco para estupradores e pedófilos. Tem que ter castração química. Tenho experiência para defender os interesses do Estado do Rio no Senado, e, nesse sentido, Campos e a região de um modo geral terão uma atenção especial no nosso mandato. Já provei isso na Câmara. Só nos últimos anos, reservei ou articulei mais de R$ 150 milhões para o Norte e Noroeste Fluminense, além de ter aberto portas no governo Bolsonaro para atendimento de demandas das prefeituras locais”.

Cabo Alonsimar (Podemos)
Oriundo do movimento estudantil, Cabo Alonsimar é vereador pela segunda vez. Ele pretende levar para a Câmara Federal sua pauta de lutas pelos servidores públicos. “Como vereador, sempre pautei minha ação parlamentar pela defesa dos trabalhadores, principalmente pelos servidores públicos e policiais militares. Mantenho minha posição até hoje e não mudo minhas convicções por questões políticas. Saio candidato por entender que a população não tem um representante que realmente entenda o que ela passa; que fale sua língua. Digo isso porque, efetivamente, há um vazio em Brasília. Então, como deputado federal, quero ter um mandato comprometido com os anseios que esse povo sofrido precisa. Para isso, irei buscar os ‘cabruncos lamparões’ que impedem nossa região de crescer, de ter recursos para nossa cidade e região para a geração de emprego. O povo precisa de trabalho e dignidade”.

Caio Vianna (PSD)
Caio Vianna foi candidato a prefeito por duas vezes, além de candidato a deputado federal nas últimas eleições gerais, quando ainda era filiado ao PDT. “Não temos hoje um deputado federal de Campos em Brasília. Não só Campos, mas toda região, perdem com essa ausência de um político que coloque o nosso desenvolvimento como prioridade. Meu objetivo com a candidatura a deputado federal é fazer essa ponte; ouvindo quem gera empregos, quem trabalha e quem busca oportunidades. Vamos trazer recursos para melhorar o atendimento de saúde; viabilizar cursos de qualificação e recuperar estradas fundamentais para escoar a produção”.

Christino Áureo (PP)
O parlamentar macaense tenta a reeleição na Câmara Federal. Ele já teve três mandatos como deputado estadual. “Nosso trabalho na Câmara tem sido muito produtivo. Conseguimos avançar em temas fundamentais. Busco sempre a maior representação de nosso Estado. As regiões Norte e Noroeste foram bastante contempladas nas ações que fizemos. Busco este novo mandato para dar continuidade a esse trabalho. Uma instituição de pesquisa de inteligência política nos colocou entre as 60 maiores atuações de liderança num universo de 513 deputados, principalmente no setor de energia, óleo e gás, pois presido a Comissão de Minas e Energia. No agronegócio, consegui várias emendas parlamentares que favorecem os nossos municípios. O emprego e a proteção social também são eixos pelos quais me empenho. Sou autor da Lei do Auxílio-Gás; relator do aumento do Auxílio Brasil, auxílio-taxista e aos caminhoneiros. Esse conjunto é a principal forma e que me motiva buscar a reeleição. A expectativa é alcançar uma vitória que consolide esses conceitos, apoiando a reeleição do governador Cláudio Castro e do presidente Bolsonaro. Eleição é comparação. O eleitor compara o que fizemos com os demais candidatos. Batalhamos muito pelo marco regulatório do gás natural, o que vai permitir a implantação de um parque termelétrico na região, equivalente a uma Itaipu. Queremos retomar os campos maduros; avançar nas licitações do pré-sal, fazendo com que o Brasil ocupe a posição de quinto maior produtor mundial de petróleo.

Eber Silva (PSD)
O pastor Éber Silva, que se destaca entre o público evangélico, é uma histórica liderança entre os batistas. Ele foi parlamentar na Câmara Federal, de 1999 a 2003. “Decidi ser candidato porque a situação do Brasil ficou crítica. Há um projeto mundial de desconstrução da família, dos valores cristãos, da ética e da moral. E como líder religioso cristão, que fui na maior parte da minha vida, educador e professor, quero contribuir para frear esse processo de desconstrução neste país, dos valores da sociedade que sustentaram ao longo da história que é a mestra da vida. Desconstruir a história é um erro primário. Luto pelos valores da família, dos cristãos; pela inclusão social lúcida; pela causa dos deficientes, em especial os autistas; pela preservação da ética e moral no ensino escolar. Toda pauta de reconstrução passa pelo Legislativo. Por isso, quero ir para Brasília, onde as questões serão definidas. Sonho e penso num parlamento mais efetivo e menos inibido. Quanto ao Executivo, creio que é fundamental a recuperação econômica do país de uma forma plena, para termos grandes investimentos na saúde, educação e segurança pública, principalmente”.

Felício Laterça (PP)
O deputado federal Felício Laterça fez carreira no serviço público como delegado da Polícia Federal, em Macaé. Ele tenta a reeleição. “Resolvi concorrer para dar continuidade àquilo que me fez vir candidato pela primeira vez. Nós buscamos fazer política da forma que sempre fomos na vida pública como servidor; atendendo as pessoas e fazendo a diferença na vida delas. Viemos para fazer a diferença e pelo simples fato de tudo passar pela política. A gente viu o quão é difícil combater as trevas. A gente vem para a reeleição para combater as trevas. Dentro desse contexto, andamos por todo o Estado do Rio conhecendo-o cada vez melhor, além da necessidade das pessoas, dos entes públicos, das empresas, dos órgãos. Sendo reeleito, vou continuar trabalhando por todos os municípios. O Estado precisa decolar em muitas questões. Temos ainda problemas graves. Houve melhorias, como na segurança pública, mas precisamos de mais melhorias significativas. Destaco a parte da agricultura. Venho trabalhando de forma gradativa. Precisamos de um choque de gestão no agronegócio fluminense. Vamos continuar trabalhando fortemente nas áreas de esporte, saúde e assistência social”.

José Maria Rangel (PT)
José Maria Rangel tem em seu histórico a luta sindical. Ele já se candidatou a vereador, e, neste ano, disputa uma vaga na Câmara Federal. “Nossa candidatura é um projeto coletivo. Nosso grupo político entendeu que Campos precisa ter um representante para ajudar o presidente Lula no processo de reconstrução do Brasil. O meu nome foi escolhido por causa da minha história em defesa dos trabalhadores. Sempre lutei por mais e melhores empregos; no combate à desigualdade social, para que não houvesse fome no nosso país. É vergonhoso ver 20 milhões de pessoas desempregadas, irmãos nossos correndo atrás de caminhão de lixo para pegar resto de osso. Minha história me credencia a pleitear esse cargo. Outra luta será a volta de uma Petrobras pujante, cumprindo o papel para o qual ela foi criada, para que o nosso país tenha soberania energética. Como funcionário da Petrobras, ex-representante no Conselho de Administração da Petrobras, e como atual coordenador do Setorial de Energia do PT, me sinto preparado também para colaborar nessa interlocução. Para nossa região, especificamente, precisamos investir na nossa vocação agrícola, nos pequenos agricultores.”

Leon Gomes (PDT)
Vereador de primeiro mandato, Leon Gomes destaca sua luta pelas pessoas portadoras de deficiência. “Durante o pleito de 2020, prometi à população lutar pelo direito e proteção da pessoa com deficiência; pela criação da clínica-escola do autista; a Cidade da Criança se tornar inclusiva; criação do ambulatório pediátrico de diagnóstico precoce e a criação da secretaria de direito e proteção da pessoa com deficiência. Projetos e Indicações Legislativas que foram anunciadas pelo Poder Executivo que entrarão em fase de execução. Sabendo que precisamos avançar muito na pauta da pessoa com deficiência, acredito que dentro do Congresso Nacional podemos fazer muito mais, inclusive alterando as legislações vigentes e apresentando novas que resguardam o direito dos PCDs. Precisamos lutar para que seja alterada a renda per capita do BPC-LOAS; por centros de diagnósticos precoces e terapêuticos instalados em várias cidades do Estado. As instituições filantrópicas que cuidam de pessoas especiais precisam de deputados federais que tenham a preocupação de enviar emendas que possibilitem o bom atendimento e as ampliações”

Marcão Gomes (PL)
O ex-vereador é atualmente suplente na Câmara Federal. Ele recebeu mais de 40 mil votos na última eleição. Chegou a ocupar a cadeira do titular Altineu Cortes, quando este assumiu uma secretaria no Governo do Estado. “Nosso Estado ainda precisa de muitos avanços, em especial as regiões Norte e Noroeste, que carecem de representantes que conheçam as mazelas, que também conheçam todo o potencial que requer investimentos para o desenvolvimento, trazendo mais qualidade de vida para todos. Com toda experiência adquirida em minha trajetória política, me proponho a representar a população fluminense na Câmara Federal. Nas eleições de 2018, recebi com muito orgulho o aval de mais de 40 mil eleitores, além da oportunidade de contribuir por nove meses na Câmara Federal, com emendas para a nossa região. Votei a favor de vários projetos que foram importantes durante o combate à pandemia. Sempre atuei pelo fortalecimento da educação pública de qualidade, principalmente através dos IFFs”.

Professora Natália (PSOL)
A professora Natália Soares se candidatou a prefeita de Campos pela primeira vez em 2020. Este ano, tenta uma vaga na Câmara Federal. “Estamos em um momento que é importante ter incidência na defesa das políticas sociais, das pessoas com maior vulnerabilidade, das mulheres negras, que estão na base da pirâmide social, e são as que mais sofrem quando temos uma situação de insegurança alimentar, fome e desigualdade alarmante. A nossa candidatura busca ampliar a representatividade no parlamento e levar candidaturas legítimas que representam o povo. Além disso, é necessário que o interior esteja representado em Brasília, porque geralmente o número de candidatos nas capitais é bem maior. É preciso ter representantes no Congresso que deem a atenção devida ao nosso interior. E ter uma deputada declaradamente contrária aos desmontes do público, e da vida que o atual presidente Jair Bolsonaro implementou. A população pode ter a certeza que os direitos trabalhistas serão disputados com toda garra, bem como a defesa das políticas sociais, e cobrança de que o Estado cumpra seu papel, promovendo dignidade humana”.

CANDIDATOS À ALERJ

Bruno Dauaire (União Brasil)
O deputado estadual Bruno Dauaire concorre à reeleição. “O interior precisa cada vez mais de representatividade. Tenho experiência e mantenho o diálogo como base. É isso que tem me ajudado a fazer uma política de resultados. Tivemos conquistas importantes, como a criação da Casa do Direito da Mulher Daniella Perez, que acolhe as mulheres vítimas de violência; o Supera RJ, que é o maior programa de transferência de renda da história do Rio de Janeiro. Em Campos, atuamos na parceria entre o prefeito Wladimir Garotinho e o governador Cláudio Castro para colocar em prática a reabertura do Restaurante Popular; do Café do Trabalhador, reforma do HGG, obras do Parque Saraiva, da Vila dos Pescadores, do asfalto das ruas do Centro de Campos e muito mais. Temos que trazer mais obras públicas para atender à população, aumentar o grau de investimento e gerar empregos. Quero também trazer mais equipamentos sociais para o interior. Já conseguimos alguns para aumentar a rede de proteção social, mas ainda é pouco perto do que tem na capital”.

Bruno Vianna (PSD)
O vereador Bruno Vianna exerce seu primeiro mandato na Câmara de Campos, mas almeja a Assembleia Legislativa. Ele é filho do ex-deputado Gil Vianna, morto em 2020 devido à Covid-19. “Eu sempre disse que tinha o sonho de voltar para o lugar em que o meu pai estava construindo, uma história com resultados positivos para o Estado, principalmente sendo uma voz ativa pelos direitos da pessoa com deficiência. Além disso, nós precisamos retomar a representatividade perdida pela nossa região na Assembleia Legislativa, depois da morte do meu pai, Gil Vianna, e do deputado João Peixoto. Eu sei que a força de uma juventude unida tem um poder transformador. Eu acredito que vai ser uma eleição bastante acirrada para o Executivo, já que estamos vivenciando um pleito polarizado. No Legislativo, eu vejo que o povo fluminense quer ter mais representação, necessita ser ouvido de verdade”.

Carla Machado (PT)
Carla Machado foi prefeita de São João da Barra por quatro mandatos. Ela diz que agora quer expandir seu trabalho para a região. “Sou candidata para contribuir com o desenvolvimento regional, pautado no crescimento econômico sustentável. Sou a candidata que busca a geração de empregos, apoia as minorias, com destaque para as causas que envolvem as mulheres e os portadores de necessidades especiais. Fui eleita quatro vezes prefeita de São João da Barra e temos muitas conquistas em nosso município. Sendo o Complexo Portuário do Açu a obra mais relevante das últimas décadas. O que conquistei por São João da Barra, quero conquistar para toda região”.

Frederico Barbosa Lemos (Solidariedade)
Frederico Barbosa Lemos vivencia a política desde criança. Seu pai, Barbosa Lemos, foi deputado estadual e o primeiro prefeito de São Francisco de Itabapoana. Atualmente, o município é governado por Francimara, esposa de Frederico. Ele disputa uma vaga na Alerj. Afirma que sua candidatura surgiu com a ideia de um grupo composto pela prefeita e por 12 vereadores. Eles consideram que SFI precisa de um representante no parlamento estadual. “Minhas principais bandeiras são a empregabilidade e a valorização da família. Campos já teve quase 30 usinas funcionando. Está atualmente restrito a apenas duas: Coagro e Canabrava. A Rua João Pessoa, por exemplo, uma das mais tradicionais do Centro, sente a dor de ver a quantidade de lojas que fecharam as portas, deixando muita gente desempregada. Grandes empreendimentos estão previstos na região e que vão gerar aproximadamente 15 mil empregos. Precisamos, de forma prática e urgente, qualificar a nossa população para aproveitar estas oportunidades de trabalho”.

Pastor Marcos Elias (PSC)
O vereador e pastor Marcos Elias disputa novamente uma eleição para a Alerj. “Eu concorri em 2018. Obtive 6.106 votos. Hoje vejo chances maiores de alcançar o mandato. Estou concorrendo novamente, entendendo a necessidade de contribuir mais com o nosso Estado, pela falta de representatividade da nossa cidade. Estou muito confiante em nossa vitória. Tenho expectativa na reeleição do presidente Bolsonaro que tem lutado pela conservação dos princípios e ajustando as questões econômicas do país; e também na reeleição do governador Cláudio Castro, que tanto tem ajudado o Rio de Janeiro. No Legislativo, acredito em uma grande renovação. Sendo eleitos muitos deputados federais e senadores conservadores, cristãos, para fazerem parte da bancada de apoio ao presidente Bolsonaro. Acredito que o governador Cláudio Castro elegerá uma grande base de sustentação ao seu governo, pelo grande trabalho que vem desenvolvendo em todo o Estado”.

Pudim (PV)
Geraldo Pudim tem no currículo um mandato de vereador, dois mandatos de deputado estadual e um de federal. Ele também foi vice-prefeito de Campos e se candidatou algumas vezes à Prefeitura. Em 2022, pleiteia novamente uma vaga na Alerj. “O Brasil e o Rio de Janeiro estão passando por momentos difíceis, com uma conjuntura de instabilidade da ordem constitucional; o Rio correndo risco de perder o Regime de Recuperação Fiscal, o que levaria o Estado à insolvência, com consequências dramáticas à população. Nessa perspectiva, entendi ser o momento de colocar meu nome à apreciação da população, em especial Campos e região; tenho a experiência dos três parlamentos (municipal, estadual e federal); aliada à minha ampla capacidade de diálogo em todas as esferas de poder; e também com instituições públicas e privadas. Pela correção com que passo pela vida pública, e o respeito que adquiri ao longo do tempo, poderei ajudar a colocar mais uma vez o Rio de Janeiro e o Brasil de pé”.

Rodrigo Bacellar (PL)
Rodrigo Bacellar é deputado estadual, líder do governo Cláudio Castro na Alerj e ex-secretário estadual de Governo. Candidato à reeleição, ele destaca como principal bandeira o fortalecimento da região: “Na caminhada eleitoral de 2018, fizemos um compromisso de fortalecer o interior. E, desde o primeiro dia de mandato, trabalhei muito para transformar todos os nossos anseios em ações. Para Campos, conseguimos uma sintonia importante com o governo estadual que possibilitou o Segurança Presente em Campos; obra do novo HGG; Detran em Guarus; melhorias em estradas; melhoria na UPA; campo na praia do Farol; melhorias para os servidores da Uenf. Entre outras ações, há a retomada das obras da Ponte da Integração. Estamos em busca da reeleição para fazer ainda mais, sempre dialogando com a população”.

Thiago Rangel (Podemos)
Thiago Rangel é vereador de primeiro mandato em Campos. Acredita que pode contribuir com a região e com o Estado. Ele destaca a lacuna deixada pelos deputados falecidos, Gil Vianna e João Peixoto. “Desde o meu primeiro dia como vereador, sempre busquei ouvir e atender os anseios da população. Faço parte da base do governo, mas votei contra aumento de impostos, ouvindo os anseios da classe produtiva, e retirada de direitos dos servidores. Por outro lado, propus a criação de um programa de renda mínima na cidade, que hoje é o Cartão Goitacá, que atende a milhares de pessoas. Entendo que hoje a população de Campos e do Norte Fluminense ficou ‘órfã’ após as perdas de dois deputados que sempre tiveram uma atuação importante para a região, Gil Vianna e João Peixoto. Por isso, tendo um trabalho já consolidado na Câmara e no setor privado, eu e meu grupo entendemos que na Alerj vamos poder trabalhar ainda mais por nossa população e contribuir com o crescimento da região”.