ApA?s participar na terA�a-feira (08), no Rio, de reuniA?o com o chefe da DivisA?o de HomicA�dios, FA?bio Cardoso, e membros da ComissA?o Externa da CA?mara que acompanha as investigaA�A�es do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) disse que o cerco contra os assassinos estA? se fechando.
De acordo com o deputado, Cardoso nA?o deu prazo para a conclusA?o do inquA�rito, que jA? dura quase dois meses, mas disse que estA? otimista. “Ele disse que a sociedade tem que ter paciA?ncia, porque homicA�dio, de fato, exige uma investigaA�A?o mais rigorosa, mas que jA? tem informaA�A?o suficiente para cruzar os dados e chegar aos assassinos”, disse o deputado. “Eles jA? descartaram vA?rias linhas de investigaA�A?o e o cerco aos criminosos estA? se fechando. NA?o sA? sobre os executores como tambA�m em relaA�A?o aos mandantes.”
Segundo com Wyllys, o delegado afirmou que os executores sA?o bem treinados. Mas nA?o informou se sA?o agentes do Estado. “NA?o sA?o pessoas quaisquer e nA?o sA?o baratas”, disse o deputado.
O delegado confirmou que a arma usada no crime foi uma submetralhadora. AlA�m disso, de acordo com o deputado, a falta do exame de raio-X no corpo de Marielle a�� devido ao equipamento do Instituto MA�dico-Legal (IML) estar quebrado a�� nA?o prejudicou as investigaA�A�es.
O parlamentar ressaltou que a comissA?o continuarA? cobrando a conclusA?o do inquA�rito. Uma delegaA�A?o do Parlamento do Mercosul chega amanhA? (9) ao Brasil para se reunir com os investigadores e o interventor federal na seguranA�a do Rio, o general Walter Braga Netto.
TambA�m participaram da reuniA?o de hoje com o delegado os deputados federais Glauber Braga (PSOL-RJ) e Alessandro Molon (PSB-RJ).
Fonte: AgA?ncia Brasil