generic lioresal acquire nolvadex purchase dopoxetine
Todo esse debate ocorre pela constatação de que, aos poucos, a segurança pública, em se tratando de gestão, vai passando a ser responsabilidade dos municípios, principalmente nas cidades do interior. Isso parece mesmo ser inevitável, embora não para ontem. Até três décadas a Guarda Municipal de Campos era uma espécie de Exército de brancaleone, com um efetivo minguado, quase desnutrido e sem o mínimo de suporte para cuidar da segurança dos prédios públicos, até então sua única atribuição.
O tempo passou e a Guarda Municipal ganhou corpo. Virou corporação. Conta com equipamentos como viaturas e motocicletas e está autorizada até a usar armamentos não letais. A proposta que começa a ser discutida é que o município busque investimentos para que a cidade possa ser monitorada em regime de 24h. Com esse monitoramento ela acionaria a PM, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal, dependendo de cada demanda. Parece que não há como fugir desta tendência. Mas antes de tudo é preciso rever a questão do repasse de verbas para os municípios como a integralidade do arrecadado com o IPVA.
Os empresários através das suas entidades representativas também devem participar com o custo disso. Jogar nas costas das prefeituras mais essa responsabilidade sem os devidos recursos desmancha o debate, que é saudável.