A pedido do colunista Carlos Frederico, o astrólogo Raphael Hammoud analisa 2026 como um ano de fortes transformações no cenário coletivo. Segundo ele, não haverá um planeta regente único, mas um céu atuando de forma integrada, com destaque para Marte, símbolo de ação e coragem, associado a um processo de “grande reset” para a humanidade.
Outro movimento decisivo será a conjunção de Netuno e Saturno, que em 2026 ingressam em Áries. Essa configuração tende a provocar mudanças profundas, especialmente nos signos do primeiro decanato de Áries e Libra, inaugurando um ciclo de transformações lentas, com impactos também sobre os signos de fogo, ar e terra, em um cenário de constantes ajustes.
Raphael lembra que a mesma conjunção esteve presente em momentos marcantes da história, como a Revolução Russa e a Aparição de Fátima, em 1917, a Revolução Cubana, em 1959, e a queda do Muro de Berlim, em 1989, reforçando o potencial de ruptura e redefinição de paradigmas.
Desde 2020, astrólogos de todo o mundo acompanham os sinais que apontam 2026 como um ano decisivo, associado simbolicamente à releitura dos ideais da Revolução Francesa. Regido pelo número 1, o ano favorece novos começos, com o vermelho como cor predominante.
Entre os símbolos energéticos destacados estão as pedras rubi e granada, os metais ouro amarelo, ferro e aço, além de aromas frescos, frutas cítricas, madeiras como sândalo e cedro e a raiz de vetiver. Na alimentação, lentilha e arroz seguem associados à prosperidade. Incensos de jasmim e sândalo, assim como plantas como a rosa e a orquídea, completam as recomendações para harmonizar o novo ciclo.
