

O primeiro grande edifício construído no Centro da cidade nos anos de 1960, na Rua 13 de Maio, em um projeto do saudoso arquiteto campista Jofre de Oliveira Maia, vai ser demolido. Ocupantes de lojas no térreo do prédio já foram comunicados. Não há como implodir a construção, e desta forma ela será desmontada andar por andar. Deixar claro que não existe nenhuma ameaça estrutural de momento. O edifício de oito andares foi sede da extinta Companhia de Energia do Estado do Rio de Janeiro (CERJ), depois passou para a Ampla e hoje é de responsabilidade da italiana Enel. No prédio também funcionou a Cooperativa de Crédito dos Plantadores de Cana (Coopercredi).


O Jockey Club de Campos, que há sete anos foi comprado por um grupo de empresários, já está com suas áreas definidas, ou seja, cada um deles com seu cada qual. Uma informação importante, porque as possibilidades de negócio são grandes em uma área super valorizada.


O empresário campista Adel Abou Rejeili, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Liano, retornou do Rio, onde se reuniu com o cônsul libanês Ajoe Tutk. Foi uma reunião de negócios na qual se discutiu a participação do Libano no comércio relacionado aos países que fazem parte do Mercosul.


Conforme essa coluna publicou, Campos vai ganhar um mall voltado para a construção civil, basicamente no ramo de acabamentos finos. Projeto já obteve todas as licenças. Outra nota dada aqui e que, se efetiva, é de um sofisticado Centro de Campos no segmento de conveniência na Alberto Lamego, no caminho das praias.
Um empresário, dono de um megaterreno na área central de Campos, está negociando a área com uma poderosa incorporadora de São Paulo, que pretende fazer algo bem esplendoroso, mesclando o residencial com o comercial. Muda completamente o perfil do ambiente de negócios da área central. Não se afobem não, que nada é prá já, mas o negócio já está bem encaminhado.


O escritor Gildo Henrique, de Campos dos Goytacazes, lançou seu novo romance durante o Festival Doces Palavras (FDP!), que segue até domingo (9). A obra, intitulada “Fátima, Agonias e Redenção”, já começa a repercutir entre os leitores, recebendo elogios entusiasmados. Um dos comentários que mais chamou atenção veio do monge Inácio Maria, do Mosteiro de São Bento, localizado no distrito de Mussurepe. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, o religioso afirmou estar “maravilhado” com a publicação e destacou Gildo Henrique como um autor talentoso e representante marcante da literatura produzida na região.


Estreou no último, dia 6 de novembro, em frente ao antigo Cine São José, na Avenida 28 de Março, o documentário “Cinemas, Ruínas e Sucatas”, que revisita a história das tradicionais salas de cinema de rua de Campos dos Goytacazes. O filme recupera a memória dos espaços culturais que marcaram gerações, mas que foram sendo fechados, abandonados ou extintos a partir da década de 1970. A produção é assinada pela documentarista e assistente social Carolina Cássia e pelo poeta Joilson Bessa, que uniram pesquisa e sensibilidade para retratar o patrimônio cinematográfico que desapareceu da paisagem urbana campista.