Na quinta-feira passada, um grupo de investidores desembarcou em Campos em três grandes helicópteros, alugaram 12 veículos e percorreram várias áreas do município. As aeronaves desceram em uma fazenda em Caxeta, onde os carros colados aguardavam. Esse grupo veio prospectar oportunidades e o foco está no agronegócio. Eles estiveram em pontos diferentes do município, desde Caxeta até a região Norte, como Morro do Coco. No grupo tinham algumas pessoas de outros países.
E esse grupo já fechou negócio com o empresário campista Júlio César Fernandes, que vai fornecer saibro em grande escala para construção de acessos à área de terras que já foram adquiridas por alguns destes investidores. Tudo isso vai mexer com o perfil da economia do município, e outra visita técnica está sendo agendada para dezembro. Que sejam bons ventos.
E os bons ventos estão soprando mesmo. Uma indústria que está quase pronta em Ururaí e que terá seu primeiro módulo inaugurado em novembro vai expor o que produz – motores – em Nova York, no mês de dezembro. Isso tem potencial para atrair outras indústrias para aquela área.
A associação não governamental SOS Atafona, formada por moradores e veranistas do balneário de São João da Barra, finalmente começa a ter seu esforço reconhecido. A diretora do SOS Atafona, Camila Hissa, esteve em Brasília reunida com o secretário nacional de Relações Institucionais, André Ceciliano, que deu o mapa da mina para tentar resolver o problema. O primeiro passo é a realização de uma audiência pública em São João da Barra para discutir a partir de um estudo técnico o que poderá ser feito para combater o avanço do mar. Outra boa notícia: a ex-prefeita de SJB e deputada estadual Carla Machado abraçou a causa.
Primavera chegando, prenúncio de um verão quente e veranistas da praia de Farol com cabeça quente por conta de notícias que circulam pelas redes sociais. Órgãos ambientais estariam propondo a retirada da cortina de casuarinas da beira-mar do Farol, alegando que esse tipo de vegetação seria intrusa ao meio ambiente. Tem muita gente levantando a voz, e o prefeito Wladimir engrossa a gritaria. Deixem as casuarinas em paz.
O caldo de cana-de-açúcar vai ser a bebida da moda do verão 2026 a partir do frozen, uma bebida que misturada com outras frutas permite um delicioso coquetel. Já está ‘bombando’ nos bares de São Paulo, e pode ser servida na versão com ou sem álcool. No Rio, a bebida começa a chegar com força. Em São Paulo, ela está sendo vendida por R$ 20,00.
A plataforma P-53 na Bacia de Campos, que estava interditada, retomou a produção com 73 mil barris/dia. Vem aí um segundo tempo da exploração de petróleo na Bacia de Campos, com mais cinco plataformas de petróleo operando, o que terá reflexos extremamente positivos na economia da região e em todo o estado. Em São Paulo, ela está sendo vendida por R$ 20,00.
A Petrobras estima para 2026 o início das operações de mais um heliporto, como o do Farol de São Tomé, na região. Só que desta vez será em São João da Barra. A obra foi feita aos poucos e já está praticamente concluída. Isso está no rol das boas notícias.