Repertório presente
A coluna pode até estar sendo traída pela memória, mas afirma que Elis Regina foi uma das poucas artistas da Música Popular Brasileira que nunca cantou em Campos. Quase todas as estrelas reveladas pelos festivais se apresentaram aqui, menos ela. Um ponto a mais para a festa de terça-feira no Trianon quando o repertório de Elis vai ser desfiado, na festa dos seis anos do Sistema Terceira Via.
Comenda Freitas Chagas
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Campos vai criar a Comenda Edvar de Freitas Chagas, que será a maior honraria da casa. A proposta foi feita por Nilton Miranda e aprovada pela diretoria, que quer dar peso a comenda. A primeira deverá ser entregue no ano que vem. A memória do empresário Edvar merece essa distinção.
Acertadamente
A Postura da Prefeitura de Campos canetou mais duas casas noturnas na avenida Pelinca por desrespeito à lei 8061 de 2008, que versa sobre a poluição sonora. Está plenamente certa. Essa coisa horrorosa tem que acabar em Campos. Nada contra a música, mas ninguém é ou quer ficar surdo. Tratamento acústico hoje é barato e o problema fica resolvido.
Corretamente
Os moradores da Pelinca cujo IPTU é uma senhora de respeito, reclamam que pagam caro para viver mal. E o ponto principal está exatamente nesta questão da poluição sonora. A Lei de 2008 só agora está pegando. A Postura está absolutamente certa.
No páreo
Buarque foi indicado para concorrer ao Grammy Latino de melhor álbum. Para os críticos, o disco “Caravanas”, lançado no curso deste ano, tem tudo para levar o prêmio que é raro. O resultado será no dia 15 de novembro, em Las Vegas. O senhor Buarque não deverá estar presente à festa, mas pode levar o prêmio.
Baobá
O jornal O Globo fez uma reportagem sobre as árvores mais importantes do Rio de Janeiro. Destacou o baobá na Ilha de Paquetá. Maior do que a de Paquetá é o baobá de Quissamã. Oficialmente, são as duas únicas árvores africanas no Estado do Rio, mas tem gente que afirma que há uma em Campos, margeando o canal Campos-Macaé.
Eco-historiador
O professor Aristides Soffiati anda recebendo mil elogios sobre o seu livro “Crônicas da Globalização”, que é feito de reflexões de um eco-historiador acerca do impacto do ocidente sobre a humanidade e a natureza. É realmente um primor de livro.
Que nome é esse?!!
O Roxinho, time de futebol de Campos, deu um passa fora em um time carioca, em uma partida válida por essas divisões inferiores do futebol do Rio. A goleada foi 9×0. Mais triste ainda é o nome do time adversário. Chama-se “Futuro bem Próximo Futebol Clube”. Será que alguém deu esse nome sozinho ou saiu durante uma assembleia deliberativa?
Enletrarte
Nos dias 2, 3 e 4 de outubro acontece mais um Encontro Nacional de Letras e Artes, em Campos. O evento, realizado pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), chega à sua sétima edição este ano. O VII Enletrarte contará com a participação de alguns importantes nomes da literatura nacional e local. Mestres e doutores das áreas literária e artística exibirão produções e pesquisas acadêmicas em apresentações orais, exposição de banners, minicursos e oficinas. O evento será realizado no Campus Centro do IFF;
Cinema aberto à comunidade
A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro possui em seu Centro de Convenções uma sala de cinema de altíssima qualidade. O espaço voltou a ser promovido por professores de diversos cursos de pós-graduação para exibição de longas-metragens. No Centro de Ciências do Homem (CCH), a professora e socióloga Luciane Silva organiza sessões gratuitas abertas à comunidade acadêmica e ao público da cidade em geral. No dia 25, é a vez de “Faroeste Caboclo”, de René Sampaio. A sessão começa às 18h. Logo após, acontece um debate com a plateia.
Às escuras
Quem passa pela Avenida 28 de Março à noite em Campos, tem notado um trecho que, há vários dias, encontra-se sem iluminação. Entre as avenidas Philipe Uébe e a Gilberto Cardoso, os postes de energia estão com lâmpadas queimadas. Quem utiliza a ciclovia para pedalar ou caminhar precisa ficar mais atento à sua segurança no trecho escuro. O serviço de iluminação pública da Prefeitura de Campos também.
Sinalização
Quem utiliza a rodovia RJ-216 (mais conhecida como Campos-Farol), atualmente, precisa redobrar os cuidados ao volante. Em vários pontos dos 50 quilômetros de extensão da estrada faltam placas de sinalização indicando a existência de quebra-molas ou redutores de velocidade. A pintura do asfalto deixou de existir, o que dificulta a visualização para os condutores. Próximo ao Heliporto da Petrobras, no Farol de São Thomé, há buracos que colocam em risco a segurança dos motoristas. A conservação é de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).