Fabiano é genro do ex-ministro dos transportes e presidente nacional do Partido da República (PR), Antônio Carlos Rodrigues, que também se apresentou à PF esta semana.
De acordo com o processo, a função de Alonso no esquema criminoso liderado pelo ex-governador Anthony Garotinho (PR), era operar – mediante o envio de uma nota fiscal fria – o repasse da propina de R$ 3 milhões que a JBS faria por meio de caixa 2 para Garotinho.
“Desta forma, resta também evidenciado a participação do réu Fabiano Rosas Alonso na Organização Criminosa, participando de tratativas para desvio de dinheiro ilícito, a título de “caixa 2” e, portanto, não declarado na prestação de contas à Justiça Eleitoral, afim de financiar a espúria campanha de Garotinho ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, na eleição de 2014”, afirma o processo.
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