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FME abre 450 vagas para portadores de necessidades especiais

Inscrições serão abertas no dia 8 de março e devem ser feitas na sede da Fundação

Campos
Por ASCOM
2 de março de 2017 - 16h12
(Foto: agencia.ac.gov.br)

Equoterapia será uma das modalidades oferecidas pelo projeto (Foto: agencia.ac.gov.br)

A Fundação Municipal de Esportes e Lazer (FME) começa a receber a partir do dia 8 de março as inscrições para 450 vagas para as atividades esportivas voltadas aos alunos que vão integrar o Projeto Paraesporte. As aulas vão começar no dia 20 de março. Serão oferecidas oportunidades para as seguintes modalidades: natação, bocha, iniciação desportiva, futebol, ginástica artística e equoterapia.

Os responsáveis devem procurar a sede da Fundação, das 9h às 17h, para fazer as inscrições apresentando os seguintes documentos: cópia da carteira de identidade ou certidão de nascimento da criança ou adulto, comprovante de residência e duas fotos 3×4.

O presidente da Fundação Municipal de Esportes e Lazer, Raphael Thuin, disse que, assim que assumiu a pasta, criou o Departamento de Paraesporte, que tem por objetivo desenvolver uma política de atendimento às pessoas com deficiências.

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“A proposta da Fundação é ingressar um trabalho onde alcance um melhor aproveitamento das pessoas portadoras de necessidades especiais, de acordo com suas especificidades, compreendendo suas individualidades biomecânicas e fisiológicas. Isso com a realização de atividades físicas desportivas buscando a melhoria da qualidade de vida por meio do esporte, que é uma grande ferramenta de inclusão social”, destacou Thuin, que é um dos embaixadores das Olimpíadas Especiais Brasil (Special Olympics).

O número de vagas poderá aumentar ainda mais este ano e ser estendida para as Vilas Olímpicas. O objetivo da Fundação Municipal de Esportes é massificar o esporte no município. “O esporte é uma ferramenta de inclusão social, que vem ajudando a melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente das pessoas portadoras de necessidades especiais que viviam isoladas do cotidiano”, finalizou Thuin.