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Com festa, Loco Abreu se apresenta no Bangu: ‘Chego como campeão e artilheiro’

Ele garantiu que tem condições de jogar em alto nível, mesmo aos 40

J3 Esporte
Por Redação
27 de dezembro de 2016 - 22h24

O uruguaio Loco Abreu manteve o clima de festa e otimismo da sua apresentação como reforço do Bangu em sua primeira entrevista coletiva como jogador do clube. Nesta terça-feira, após encher as arquibancadas do estádio de Moça Bonita e atrair a presença de vários veículos da imprensa, o carismático centroavante garantiu que tem condições de jogar em alto nível, mesmo aos 40 anos.

“Chego com 40 anos, mas como campeão, artilheiro e com moral. Não tem craque, mas tem um centroavante que precisa do funcionamento do elenco”, afirmou Loco Abreu, que deu uma resposta irônica ao ser questionado se tem condições físicas de suportar a disputa do Campeonato Carioca, realizado em boa parte do verão.

“Sobre a forma física é só olhar uma semana atrás. Faz uma pesquisa no YouTube”, acrescentou o atacante uruguaio, que foi apresentado pelo sambista Paulinho Mocidade no evento em Moça Bonita.

A resposta de Loco Abreu tem razão de ser. Afinal, há cerca de uma semana ele foi campeão nacional pelo seu último clube, o Santa Tecla, de El Salvador, com direito a dois gols marcados por ele na partida decisiva, encerrando muito bem a passagem pelo 23º clube da sua carreira.

Agora ele está de volta ao futebol brasileiro, onde teve passagem marcante pelo Botafogo, tendo também atuado por Grêmio e Figueirense. Lembrando o período em que defendeu o time de General Severiano, onde se tornou ídolo ao se destacar em 2010 e 2011, Loco Abreu destacou que a proposta para voltar a jogar no futebol carioca também pesou para a sua decisão. Além disso, destacou a chance de ajudar no reerguimento um dos mais tradicionais times de futebol do Rio, o Bangu.

“Gostei da intensidade da diretoria, por achar que posso ser importante para o projeto deles, de reconstruir o Bangu, ajudá-lo a voltar a ser competitivo. E também por voltar ao Rio, a um clube de tradição, que quer o protagonismo”, comentou o centroavante, que usará a camisa de número 113, em referência ao aniversário da sua fundação que o Bangu vai comemorar em 2017.

fonte: Estadão Conteudo